sexta-feira, 30 de outubro de 2009
Bienal - Lançamento Contos de Oficina
No lançamento de Contos de Oficina 2009, na Bienal do Livro de Pernambuco, com Cleonice, Inah, Carrero e Ney. Foto cortesia de Heleno e Udinha.
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
terça-feira, 27 de outubro de 2009
GERMINA
Textos meus na GERMINA
http://www.germinaliteratura.com.br/2009/gerusa_leal.htmGERMINA - Revista de Literatura
domingo, 25 de outubro de 2009
sábado, 24 de outubro de 2009
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Bienal do Livro de Pernambuco - Sessão de autógrafos
Em sessão de autógrafos de Versilêncios na Plataforma de Lançamentos da Bienal Internacional do Livro de Pernambuco 2009, com André Cervinskis, prefaciador do livro, e Silvana Menezes, poetisa e atriz que fez recital com poemas da autora no evento.
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Bienal do Livro de Pernambuco - Homenagem a Terêza Tenório
Na foto, da esquerda para a direita, Ariadne Quintela, Lucila Nogueira, Wellington de Melo, Adélia Coelho e eu. Participação em recital em homenagem à poetisa Terêza Tenório, onde disse o belíssimo
Vivendo o nunca mais
Terêza Tenório
Meu Pai sozinho
Meu pai sempre em silêncio
A silhueta do meu Pai
Na noite fria meu pai sorrindo
O nunca mais é fera
No mês de maio meu pai sempre presente
seu cachenet cinzento
Meu pai ora calado
ausente
É fera o nunca mais
sábado, 17 de outubro de 2009
Edição 53 de HISTÓRIAS POSSÍVEIS
Escritores não são pessoas normais feito eu e você. Escritores têm “bloqueio” – um jeito pretensioso de dizer que eles não têm porra nenhuma na cabeça. Você não vê carteiros parados no meio da rua, a mão cheia de envelopes, falando sozinhos: “Não adianta! Por mais que eu entregue cartas, eu jamais farei uma obra-prima! Ou cirurgiões: “Não adianta! Implantar esta ponte de safena não fará de mim um novo James Joyce!”
As pessoas simplesmente fazem. Plantam tomates. Colhem abóboras. Pilotam tratores. Praticam abominações com animais de pequeno porte. Escritor não. Escritor trava. Escritor estanca. Escritor estrila. E aí, meu amigo, não há o que fazer, a não ser, talvez, usar o bloqueio a seu favor e escrever um conto.
[Edson Aran]
As pessoas simplesmente fazem. Plantam tomates. Colhem abóboras. Pilotam tratores. Praticam abominações com animais de pequeno porte. Escritor não. Escritor trava. Escritor estanca. Escritor estrila. E aí, meu amigo, não há o que fazer, a não ser, talvez, usar o bloqueio a seu favor e escrever um conto.
[Edson Aran]
DOS COLABORADORES
Gerusa Leal, Toque
Lúcia Bettencourt, Pornoproust
Nereu Afonso, Queria mesmo é que um raio caísse no final da história!
Lúcia Bettencourt, Pornoproust
Nereu Afonso, Queria mesmo é que um raio caísse no final da história!
DO CONVIDADO
Halley Margon V. Jr., Malevich, 1905
E DA ASSINANTE
Andrea Mello, Mergulho
[ Imagem: site Obvious]
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